quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

SOLO CIMENTO (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND)

Solo-cimento (Associação Brasileira de Cimento Portland)
http://www.abcp.org.br/conteudo/wp-content/uploads/2009/12/solo_cimento_21.jpgO solo-cimento é o material resultante da mistura homogênea, compactada e curada de solo, cimento e água em proporções adequadas. O produto resultante deste processo é um material com boa resistência à compressão, bom índice de impermeabilidade, baixo índice de retração volumétrica e boa durabilidade. O solo é o componente mais utilizado para a obtenção do solo-cimento. O cimento entra em uma quantidade que varia de 5% a 10% do peso do solo, o suficiente para estabilizá-lo e conferir as propriedades de resistência desejadas para o composto.
Praticamente qualquer tipo de solo pode ser utilizado, entretanto os solos mais apropriados são os que possuem teor de areia entre 45% e 50%. Somente os solos que contêm matéria orgânica em sua composição (solo de cor preta) não podem ser utilizados. O solo a ser utilizado na mistura pode ser extraído do próprio local da obra.
Solo-cimento na habitação
Em habitação, o solo-cimento pode ser utilizado segundo dois processos construtivos: o de paredes monolíticas e o da produção de tijolos ou blocos prensados. A escolha da técnica a ser utilizada depende das características de cada obra em particular. A sua principal aplicação é na construção de paredes, mas pode ainda ser utilizado na construção de fundações, passeios e contrapisos. Fonte: Projeto Habitar
Solo-cimento na pavimentação
Os pavimentos com base ou sub-base de solo-cimento são empregados no Brasil desde 1939, quando foi construída a estrada Caxambu-Areias, em empreendimento no qual a ABCP juntou-se ao DNER. Desde então, foram executados no país mais de 25.000 km com essa solução, um marco mundial. Mistura homogênea compactada, curada e endurecida de solo, cimento e água, pode empregar solos do próprio leito da futura base, misturados no local com equipamento pulvimisturador, ou usar solos selecionados, de jazida, misturados em usina central ou no próprio campo. O baixo custo inicial e a alta durabilidade são dois pontos fortes dessa alternativa. É indicado como base e sub-base de pavimentos flexíveis e de peças pré-moldadas de concreto e também sub-base de pavimentos de concreto. No campo rodoviário, serve também como contenção de encostas. Fonte: ABCP

Fonte: http://www.abcp.org.br/conteudo/basico-sobre-cimento/aplicacoes/solo-cimento (Associação Brasileira de Cimento Portland)

sábado, 10 de dezembro de 2011

Estudo aponta por que as empresas vão à falência




Saber o que pode dar errado na gestão do próprio negócio é tão importante quanto saber o que dá certo. Estudos realizados pelo Sebrae em São Paulo apontam a ausência de comportamento empreendedor e a falta de planejamento como os principais motivos que levam empresas brasileiras a fecharem as portas antes da hora. Segundo pesquisa realizada junto aos dados da Junta Comercial do Estado de São Paulo, 2.603.233 empresas foram abertas no estado de 1990 a 2008, mas 1.650.953 delas fecharam as portas antes de completarem 5 anos no mercado.

Deficiências

O que os especialistas do Sebrae concluiram é que não é possível atribuir um único fator à mortalidade das empresas. Em geral, as falências são consequência de um conjunto de problemas ou falhas na administração. Seis fatores foram identificados como as principais causas do fechamento prematuro de empresas:

1 - Ausência de comportamento empreendedor;

2 - Ausência de um planejamento prévio adequado;

3 - Deficiências no processo de gestão empresarial;

4 - Insuficiência de políticas públicas de apoio aos pequenos negócios;

5 - Dificuldades decorrentes da conjuntura econômica;

6 - O impacto de problemas pessoais sobre o negócio.

A pesquisa também trouxe uma boa notícia. O ambiente econômico está favorável em 2011 para a realização de novos negócios, por causa do controle da inflação e do crescimento da economia verificados no período.


fonte http://blogdosempreendedores.com.br/2011/01/07/estudo-aponta-por-que-as-empresas-vao-a-falencia/

domingo, 4 de dezembro de 2011

Relação completa de documentos exigidos no programa minha casa minha vida


Relação completa de documentos exigidos no programa minha casa minha vida

Relação de documentos exigidos no programa minha casa minha vida
by ALEXANDRE on 10/06/2011
A realização de um financiamento habitacional é uma forma das pessoas realizarem o sonho de adquirirem a tão desejada casa própria, por isso o governo federal para incentivar a construção de novas moradias e reduzir o déficit habitacional, disponibilizou um crédito para a aquisição de uma moradia digna, o programa minha casa minha vida.
Para a realização deste sonho há necessidade de entregar uma quantidade de documentos para que seja feita avaliação financeira e documental da real situação que o comprador e vendedor se encontram. A relação de documentos está descrita a seguir:
Do(s) Proponente(s): (original e cópia)
  1. Prova de estado civil:
  • Solteiro(a): Certidão de nascimento atualizada;
  • Casado(a): Certidão de casamento;
  • Divorciado(a)/separado(a): Certidão de casamento averbada;
  1. Carteira de identidade
  2. CPF
  3. Comprovante de renda: os 3 últimos holerites
  4. Carteira de trabalho
  • Identificação – frente e verso;
  • Contratos de trabalho;
  • Opção pelo FGTS;
  1. Comprovante de residência atualizado
  2. Declaração de imposto de renda atual
  3. Último comprovante de pagamento de água, luz, telefone, etc…
  4. Extrato dos 3 últimos meses de contas em outros bancos
  5. Pagamento da tarifa
Do(s) vendedore(s) – Casal, se for o caso (original e cópia)
  1. Prova de estado civil
  2. Carteira de identidade
  3. CPF
  4. Comprovante de residência
  5. Conta na caixa
Do imóvel
  1. Opção de compra e venda: Modelo da caixa econômica federal
  2. Matrícula do imóvel contendo: registro atual, ações reais e pessoais reipersecutórias)
  3. Certidão de logradouro: prefeitura
Da obra
  1. Projeto completo (aprovado)
  2. Alvará de construção
  3. ART (arquitetônico, execução e complementares)
  4. Matricula da obra no INSS: para obras acima de 69,99 m²
  5. Cronograma físico financeiro: modelo da caixa
  6. Memorial descritivo e especificações técnicas: modelo da caixa
  7. Orçamento discriminativo: modelo da caixa
  8. Declaração de esgoto e elétrica
Do construtor/responsável técnico (engenheiro civil ou arquiteto)
  1. Comprovante de estado civil
  2. Carteira de identidade (original e cópia)
  3. CPF (original e cópia)
  4. Carteira do CREA (original e cópia)
A análise realizada com as documentações do comprador se torna essencial para saber a quantia financiável de forma a avaliar se está apta a realizar o financiamento no programa minha casa minha vida. Existe uma taxa cobrada pela caixa econômica federal para a análise e entrada da documentação, tendo o valor de R$100,00.
Os processos de aquisição de terreno e construção, atualmente são considerados os mais demorados, pois o prazo médio de contemplação do financiamento é de quatro meses dependendo da cidade. Isto acontece pela necessidade de avaliação do terreno a ser executado feito pelos engenheiros da caixa, que com a grande demanda, não conseguem suprir o grande número de processos.
Após a avaliação e aval da caixa é que o proponente poderá dar entrada no projeto arquitetônico, que será avaliado e autorizado pela prefeitura municipal de sua localidade. O comprador deverá estar ciente do pagamento de eventuais taxas de registro de terrenos e averbações na matrícula que são exigência para o financiamento habitacional.
No geral todo o financiamento é burocrático e demanda muito tempo para ser contemplado, mas para as pessoas que necessitam é uma excelente forma de conquistar o sonho da casa própria.


Fonte: http://www.monteseuprojeto.com.br/relacao-completa-de-documentos-exigidos-no-programa-minha-casa-minha-vida/comment-page-1/#comment-252

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Patologias mais comuns associadas à tecnologia de estabilização de solos, com a adição ou não de resíduos. Acervo reunido pelo Grupo Geotemah/Coppe/UFRJ


Um dos piores problemas enfrentado pela tecnologia da estabilização (tijolos de solo estabilizado): a proliferação desenfreada de pequenas (mini) olarias a frio instaladas em locais totalmente inadequados como fundos de quintal, garagens em áreas residenciais, lotes irregulares e clandestinos e até nas calçadas, em regra funcionando com pessoal não qualificado, equipamento inadequado e sem controle de espécie alguma. Por outro lado, na maior parte das vezes o solo é obtido de jazidas não legalizadas...

Leia na integra pelo link


quarta-feira, 23 de novembro de 2011

CONSTRUÇÃO de CASA de TAIPA DE PILÃO é tendência.

CONSTRUÇÃO de CASA de TAIPA DE PILÃO é tendência.


Casas erguidas em terra crua, no secular método de taipa de pilão e, ao contrário do que se imagina, são tão resistentes quanto a de blocos e bem mais que as dos cenários de Hollywood. Montoro integra a ABCTerra -- Associação Brasileira dos Construtores com Terra --, que pretende desfazer o preconceito e mostrar a durabilidade e a viabilidade comercial dessa técnica. "A taipa não consome energia. Um metro cúbico de tijolo queimado gasta 1.500 kW, além de poluir o ar na combustão", garante Montoro.
Em outros países, a tendência da moradia ecológica é cada vez mais abrangente. Na parte ocidental da Austrália, 20% das novas construções são de taipa de pilão. Em Grenoble na França, o grupo Craterre forma mestres em "arquitetura da terra" para atender à demanda do mercado. Em Amsterdã, na Holanda, várias empresas estão se especializando em revestimentos de resíduos orgânicos, ou seja, industrializando estruturas e coberturas feitas de restos e fibras de plantas. Há dez anos, Colômbia e Costa Rica adotam o bambu como estrutura em prédios. Na Universidade de Kassel, na Alemanha, o professor Gernot Minke exporta projetos de construção em barro. É um trabalho artesanal que agrada por suas formas artísticas. Já o arquiteto americano David Easton se preocupou em desenvolver um método para construir casas de taipa da maneira mais rápida possível. Adaptou o sistema de jatear concreto com mangueiras para erguer mansões de terra crua na Califórnia. "A construção com terra e outros materiais ecológicos não é uma recomendação romântica. É a vanguarda. Adotá-los é uma forma de diminuir o uso de recursos naturais e uma saída, se quisermos sobreviver sobre o planeta. E esse é o desafio das novas gerações", acredita a arquiteta Márcia Macul.
Fonte: Artigo da Ângela Klinke da revista ISTOÉ (N° Edição: 1558), colaboração de Eduardo Ferraz.



sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Parede de painéis monolíticos de solo-cimento Por Célia Neves e Eduardo Salmar

Parede de painéis monolíticos de solo-cimento
Por Célia Neves e Eduardo Salmar

A construção com terra têm mostrado sua versatilidade através dos séculos. Em todos os recantos do mundo, as técnicas construtivas surgiram em quase todas as civilizações do passado e expandiram-se através das invasões e colonizações, comuns na história da Humanidade.
As técnicas nativas uniram-se às técnicas trazidas pelos estrangeiros e, com variadas combinações entre elas, passaram pelas devidas adaptações técnicas e culturais para atender às necessidades do Homem e de seu Ambiente Construído. Os antigos souberam como explorar as boas propriedades da terra e utilizá-la em belíssimas construções, muitas das quais sobreviveram até a atualidade, desafiando séculos da ação abrasiva de ventos e chuva.
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Figura 1 – Fortaleza de Bam – Irã Figura 2 – Cidade de Chanchán - Peru


As primeiras notícias sobre tentativas de formulação da tecnologia de construção com terra ocorreram no final do Século XIX, quando também se iniciaram programas de investigação científica sobre o assunto. Já no Século XX, a partir de promissores resultados obtidos do comportamento de misturas compactadas de terra3 e cimento, desenvolveram-se também investigações sobre o uso de terra estabilizada com aglomerantes químicos para a fabricação de tijolos e blocos prensados ou compactados e a execução de paredes monolíticas. No final da década de 70, o CEPED – Centro de Pesquisas e Desenvolvimento, Brasil, iniciou um projeto de investigação sobre o uso do solo-cimento compactado para execução de paredes de painéis monolíticos. O projeto contou de duas etapas distintas: o estudo do material e o desenvolvimento do sistema construtivo.

Neste projeto, o CEPED buscou definir parâmetros que assegurassem a qualidade do material com as características exigidas para sua utilização em edificações, tais como resistência, durabilidade, impermeabilidade e baixa condutividade térmica.

Em seguida, iniciou a etapa de transferência da tecnologia desenvolvida através da construção de diversas edificações, tanto em regime de auto construção como de administração direta, cursos de capacitação técnica, treinamento, assessoria e assistência técnica. Procurou avaliar os métodos de controle e os sistemas construtivos desenvolvidos e medir a produtividade.

Neste período, foram elaborados manuais técnicos, cartilhas e textos básicos para normas técnicas.

A partir das ações do CEPED relativas à transferência de tecnologia, empresas de projeto e construção, pública e privada, inclusive o CEPED, realizaram diversas obras utilizando o sistema de paredes de painéis monolíticos de solo-cimento.

Ao final da década de 90, contava-se com cerca de 100.000 m2 de área construída com solo-cimento no Brasil. Realizou-se então um projeto para avaliação pós-ocupação das edificações, cujo resultado certificou o uso apropriado da técnica construtiva, independente da região, do construtor e do regime de construção.

Atualmente, através de Talleres, o Projeto de Investigação PROTERRA do CYTED/HABYTED promove a divulgação e capacitação de técnicas de construção com terra, inclusive a de paredes monolíticas de solo-cimento, em diversos países ibero-americanos.

A TECNOLOGIA

A técnica de parede de painéis monolíticos de solo-cimento é fundamentada na técnica da taipa de pilão, denominada tapia apisonado ou tapial na maioria dos países de língua espanhola.

As modificações mais significativas em relação a taipa de pilão correspondem ao uso de moldes mais leves, de menores dimensões, a incorporação do cimento à terra e menores espessuras das paredes.

O SOLO-CIMENTO

O solo-cimento corresponde a uma mistura de terra, cimento e água que pode ser empregada para execução de fundações e paredes. A mistura, com baixo teor de água (umidade ótima do solo), é usada para fabricação de tijolos e blocos prensados, denominados BTC, ou compactado em moldes para execução de paredes de painéis monolíticos.

Os solos mais adequados são os que possuem as seguintes características:

• 100% passando na peneira 5 mm
• 50% a 95% de areia
• LL ≤ 45% (limite de liquidez)
• IP ≤ 18%
• ≤ 2 cm de retração no ensaio da caixa http://www.forumdaconstrucao.com.br/materias/imagens/00449_03.jpg


A mistura dos materiais pode ser manual ou mecânica. Adiciona-se o cimento à terra, destorroada e peneirada, até obter coloração uniforme. Se necessário, coloca-se água aos poucos, até obter uma mistura com a umidade adequada.

A verificação da umidade da mistura é feita com razoável precisão pelo teste do bolo, que consiste em tomar um punhado da mistura e apertá-la entre os dedos e a palma da mão: ao abrir a mão, o bolo deverá ter a marca deixada pelos dedos; deixando-se cair o bolo de uma altura aproximada de 1m sobre uma superfície dura, ele deverá esfarelar-se ao chocar-se com a superfície.

A quantidade de cimento varia em função das características da terra. Desde que a terra tenha sido previamente selecionada, pode-se usar a proporção de 1 volume de cimento para 15 volumes de terra. A tabela abaixo indica o consumo de material para diversas proporções.


Tabela 1 – Consumo de material para solo-cimento
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DESCRIÇÃO DA TÉCNICA CONSTRUTIVA

A parede é executada com painéis, travados verticalmente entre si, moldados no local, com auxílio de guias verticais, moldes e outros acessórios. Para o pé direito até 2,80 m, a espessura da parede é de 12 cm.
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Figura 3 – Vista geral da construção


As guias verticais podem sem: perdidas, pois ficam embutidas na parede e são geralmente de concreto armado; ou recuperadas, pois são retiradas após a conclusão do painel e são geralmente de madeira. No sistema de guias recuperadas, o painel executado serve como guia para o painel seguinte.

Os moldes, geralmente de madeira – laminado fenólico com 18 mm de espessura, são fixados às guias por meio de parafusos de aço, com diâmetro de 2,5 cm (1/2’).

Para construir os painéis, fixam-se duas guias verticais aprumadas, onde deslizam os moldes, presos entre si por parafusos. No espaço limitado pelos moldes e guias compacta-se a mistura de terra e cimento, em camadas com altura igual ou inferior a 20 cm até o completo enchimento do molde.

A desmoldagem é feita logo após a compactação, podendo o molde, em seguida, ser fixado para compactação do bloco imediatamente superior ao recém-moldado e assim sucessivamente, até atingir a altura total da parede.

No caso de paredes perpendiculares entre si, fazem-se três rasgos verticais no painel executado, os quais servirão de guias; os dois rasgos externos guiam a molde e o do meio garante o encaixe responsável pela articulação do painel.

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Figura 4 – Guias verticais Figura 5 – Molde e guias Figura 6 – Compactação

A cura do solo-cimento é feita molhando a parede 3 vezes ao dia, durante 7 dias após executada.

A fundação também pode ser executada com solo-cimento em sapata corrida. Abre uma cava ao longo de toda parede e compacta a mistura na cava, em camadas com altura igual ou inferior a 20 cm.

TALLER DE PAREDES DE PAINÉIS MONOLÍTICOS

O PROTERRA foi convidado a participar da III Jornada Taller de Transferencia Tecnológia 2003. Aportes para el Hábitat Popular em conjunto com a Rede XIC.C.- Red Iberoamericana sobre Transferencia y Capacitación Tecnológica para la Vivienda de Interés Social, realizado no período de 27 a 30 de agosto de 2003, em Assunção. Paraguay. A participação do Proterra consistiu na apresentação de uma palestra com o tema “Seleção de solos apropriados para construção com terra” e a atividade de capacitação através da construção de um muro, em esquina, com o sistema de painéis monolíticos de solo-cimento.

A Taller foi realizado com dois instrutores, membros do PROTERRA, especialistas em paredes de painéis monolíticos de solo-cimento. Assistiram cerca de 300 pessoas principalmente professores e estudantes universitários e agentes comunitários.

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Figura 7 – Compactação do painel monolítico Figura 8 – Acabamento no topo

Durante três dias, os participantes fizeram moldes, prepararam e compactaram a mistura de solo-cimento nos moldes e se interaram de vários procedimentos próprios da construção de painéis monolíticos.

Em seguida, um professor universitário, estimulado e devidamente capacitado durante o taller, com a colaboração de seus alunos e membros de uma comunidade, construiu uma casa para crianças abandonadas no distrito de Luque, próximo da cidade de Assunção, Paraguay.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Programa do GUGU entregou no Domingo (18) a casa da “Mãe Terezinha”

Programa do GUGU entregou no Domingo (18) a casa da “Mãe Terezinha”, senhora conhecida na cidade de Osvaldo Cruz-SP pelo trabalho que desenvolveu por anos no conselho tutelar da cidade, ganhando assim esse carinhoso apelido.
Assista agora a entrega da casa e veja como os Tijolos Ecológicos deram um toque especial na obra.


http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=N1YaiecICbA

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Caixa Economica Federal aprova os Ecotijolos de Solo-cimento

Caixa Economica Federal aprova os Ecotijolos de Solo-cimento
27/11/2009 por Arlindo Modesto
O Projeto Tecnologias Alternativas para Habitação de Baixo Custo – THABA, resultado de um Convênio CAIXA e Centro de Pesquisas e Desenvolvimento do Estado da Bahia – CEPED representou o marco inicial, no âmbito do Sistema Financeiro da Habitação, na busca de um sistema construtivo totalmente voltado para a baixa renda, podendo ser utilizado, com certa facilidade em processos de auto-ajuda e auto construção.

Na busca de soluções simplificadas o estudo foi conduzido em etapas, mediante acúmulo de informações e conclusões, que englobaram testes laboratoriais e otimização do sistema construtivo.

Como resultado desse trabalho criterioso foi desenvolvida uma cartilha, com conteúdo simples e objetivo, intitulada “Cartilha para construção de paredes monolíticas de solo-cimento”. Seu conteúdo ensinava o emprego desse material de fácil obtenção, terra natural, cimento e água, com critérios bastante intuitivos para escolha do solo, controle de umidade, e compactação da mistura, sem a necessidade de sofisticados testes laboratoriais.

Os resultados foram tão promissores, com redução de custos de até 40% em relação a construção convencional, que buscou-se outras alternativas construtivas usando o solo-cimento como insumo básico.


Junto à COHAB-SP, Companhia Metropolitana de Habitação, e o Instituto de Pesquisas Tecnológicas – IPT, a CAIXA realizou duas experiências. Na primeira, com máquina automática, produziu-se tijolos maciços e acompanhou-se a construção de cinqüenta protótipos, obtendo-se custos bastante inferiores ao convencional e resultados, quanto a qualidade e desempenho, excelentes. A segunda, envolvendo os mesmos participantes, com blocos de solo-cimento e máquina automática mostrou uma produtividade elevada de mão de obra e redução de custos bastante animadoras.

A consolidação dessa tecnologia como uma alternativa viável para a produção de habitações de interesses social ocorreu pela maciça divulgação feita pela CAIXA junto as Prefeituras e Associações de moradores, muitas vezes com a assistência técnica do IPT e do CEPED ou de engenheiros e arquitetos do quadro da CAIXA.

Hoje, todas as alternativas tecnológicas descritas encontram-se normalizadas na Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.

Atual estágio das pesquisas
Atualmente a principal linha de pesquisa concentra-se na produção de um cimento, a partir de resíduos industriais. Pesquisadores da COPPE/UFRJ, acabam de desenvolver um cimento, com base em resíduos sólidos, cujo processo de produção consome trinta vezes menos energia que o método tradicional e o custo de fabricação com cerca de 50% (cinquenta por cento) menor do que o usualmente produzido, conforme informações contidas no endereço http://www.planeta.coppe.ufrj.br/noticias/noticia000057.html.
O trabalho denominado Auto-construção para população de baixa renda, desenvolvido na COOPE/UFRJ sob a coordenação do Prof. Francisco Casanova, foi selecionado entre 400 outros trabalhos provenientes do Brasil e apresentado na Reunião Anual da UNESCO realizada em Paris em outubro de 2001, onde foi exaustivamente parabenizado pelos presentes àquele evento.
Entusiasmados com a aplicação da técnica em favelas e bairros da periferia do Estado do Rio de Janeiro e atentos ao benefício que esta pode trazer à população de países pobres com alto índice de déficit habitacional, membros da Diretoria da UNESCO demonstraram interesse em firmar um convênio com a COPPE para possibilitar a utilização deste método em outros países.
Esse trabalho contou com o apoio do Programa HABITARE.
Para informações, entre em contato com a CAIXA.
Fonte: site da Caixa Econômica Federal

terça-feira, 18 de outubro de 2011

TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

Aos amigos do grupo solo cimento, encontrei um trabalho muito interessante para aumentar nosso conhecimento, TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL, incluindo solo cimento, para que interessar segue o link.

http://pt.scribd.com/doc/69067422/Tecnicas-de-Construcoes

Salvei no nosso skydrive do grupo

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Pequenos lojistas formam rede de materiais de construção

Pequenos lojistas formam rede de materiais de construção

Faturamento conjunto do Clube da Casa, associação de 21 lojas, equipara-se com o de gigantes do setor em Minas Gerais
Da Agência Sebrae de Notícias
Um faturamento de mais de R$ 100 milhões, presença em 31 cidades e cerca de mil empregados. Os números são de uma grande empresa, mas refletem a realidade de um conjunto de 21 lojas de material de construção de pequeno e médio porte de Minas Gerais.

Em 2007, as empresas se uniram na Associação Sul Mineira de Materiais de Construção (Assumac). Dois anos depois, elas se apresentam sob a mesma marca, o Clube da Casa. São 36 pontos de venda com fachadas novas, layout interno padronizado, colaboradores treinados e ações de divulgação compartilhadas.

O Clube da Casa é resultado de um trabalho de dois anos. As despesas fixas para manutenção de um escritório simples, com um empregado, são cobertas com a taxa de contribuição mensal dos associados, de R$ 1 mil para cada um.

Com apoio do Sebrae/MG, o grupo formou uma central de negócios para unificar o planejamento e a execução de ações nas áreas de marketing, compras e treinamento de pessoal. “Ampliamos o mix de produtos, conseguimos condições diferenciadas com fornecedores e instituições financeiras e vendemos com preço e prazos mais competitivos”, informa João Vitor Gorgulho, vice-presidente do Clube da Casa e dono da Gorgulho Materiais de Construção, de São Lourenço.

Segundo Juliano Cornélio, técnico do Sebrae/MG em Varginha, o trabalho de estruturação da central possibilitou o “amadurecimento gerencial das empresas”. “Conseguimos ter um nível de relacionamento de grande respeito. Temos prazer em compartilhar informações. Não existe mais o eu. Somos parceiros, um pensa no que é melhor pro outro”, confirma Gorgulho.

Em um ano, o faturamento do grupo aumentou 18%. Para 2009, a expectativa é crescer 20%. “O aquecimento do setor de construção civil neste período ajudou, mas a central de negócios contribuiu significativamente para este0 aumento”, avalia Gorgulho.

SAIBA MAIS
O projeto chamou a atenção de grandes fornecedores. A Tigre, a Quartzolit e a Sasazaki associaram suas marcas ao Clube da Casa. Os empresários negociaram parcerias comerciais que cobrem 80% dos investimentos para o lançamento do Clube, que giram em torno de R$ 800 mil. “Em contratos de 24 meses prevemos o uso das marcas dos fornecedores, treinamentos para a nossa equipe de vendas e compras com condições diferenciadas”, explica Agenor Garcia, dono da Miari e Companhia, de Três Pontas, e presidente do Clube da Casa.

Sócio da A Construtora, Filipe Vargas, 32, diretor de Marketing do Clube da Casa, tem unidades em São Gonçalo do Sapucaí e Pouso Alegre e 30 empregados. Ele acredita que o principal resultado da associação é a troca de experiência entre as empresas. “Ganhamos força nas negociações. É como se cada unidade fosse a filial de uma grande empresa.”

Os resultados do Clube da Casa colocam o grupo entre os maiores do setor em Minas Gerais. Para uma comparação, a quinta colocada no ranking de maiores empresas do ramo no Estado, segundo a Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção, é a Rede ABC, de Juiz de Fora. Em 2008, segundo Gilson Peixoto, diretor de Marketing do grupo, o faturamento da ABC foi inferior a R$ 100 milhões, ou seja, menos do que o faturado pelo Clube da Casa.

Que tipos de ações levam uma empresa à falência

Que tipos de ações levam uma empresa à falência

Seguem as devidas orientações:

- Um dos erros mais comuns, e também mais sérios, é o de confundir gastos pessoais com gastos da empresa. O patrimônio da empresa não deve ser misturado ao patrimônio dos donos.

- Ausência de um plano de negócios compatível à realidade do mercado.

- Investimento não planejado, ou seja, investir, e fixar metas, sem uma avaliação precisa das necessidades operacionais.

- Ausência de controle dos custos, bem como de outros controles internos ligados à capacidade de gerenciamento de uma empresa, tais como: compras, vendas, estoques, finanças, contabilidade, recursos humanos, etc.

- Estabelecer prazos de venda sem levar em conta o capital de giro.

- Acumular dívidas e utilizar recursos emprestados, a uma alta taxa de juros, para suportar os gastos da empresa.

- Fazer vendas a prazo, sem adotar uma análise de crédito criteriosa, como comprovante de renda ou residência, referências, consultas de crédito, etc.

- Inexperiência dos sócios no ramo de atividade escolhido para o empreendimento.

- Remuneração dos sócios incompatível com a situação financeira da empresa.

Estes são alguns pontos que podem levar uma empresa à falência, porém existem outros.

Ressaltamos, contudo, a importância da constante capacitação do empresário.


Fonte: http://www.mundosebrae.com.br/

SISTEMA BRASILEIRO DE RESPOSTAS TÉCNICAS

SISTEMA BRASILEIRO DE RESPOSTAS TÉCNICAS

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Site: http://sbrt.ibict.br/

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Licenciamento ambiental é obrigatório para produtores

Autor: Sebrae Nacional


Fonte: Cerâmica Vermelha: Estudo de mercado 2008


As normas devem ser seguidas pelas empresas do setor de Cerâmica Vermelha Para Construção. O descumprimento da lei pode acarretar em punições
Devido ao alto potencial de poluição, o setor cerâmico deve seguir rigorosamente as normas de licenciamento ambiental.

Segundo a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), desde 1981 a Lei Federal 6.938/8 tornou obrigatório o licenciamento ambiental em todo o território nacional. As atividades efetivas ou potencialmente poluidoras não podem funcionar sem o devido licenciamento.

Desde então, empresas que funcionam sem Licença Ambiental responderão às sanções previstas em lei. Os estabelecimentos que descumprirem a Lei de Crimes Ambientais estão sujeitos a multas, embargos, paralisação temporária ou definitiva das atividades. Indústrias de produtos minerais não-metálicos também se enquadram no cumprimento da norma.

TIJOLO ECOLOGICO EM MACEIO-ALAGOAS GUGU E...

Crescimento para mercado de materiais de construção

Fonte: Abramat


Estudo Cenário Macroeconômico 2009-2016 aponta para um rápido reaquecimento do mercado
O Estudo Cenário Macroeconômico 2009-2016, realizado pela FGV Projetos em parceria com a Associação Brasileira de Indústria de Materiais de Construção (Abramat) traz boas novas para o mercado de construção. Segundo a publicação “entre 2005 e 2008, o país cresceu 5% ao ano, taxa que deve ser superada em 2010”.

Dentro da perspectiva conservadora que norteia o cenário, projeta-se um crescimento anual de 2,7% ao ano no número de moradias, o que significa a construção de 13,7 milhões de residências no período.

Na trajetória de crescimento, 2010 será marcado pelo rápido reaquecimento do mercado. Espera-se para o ano que a economia brasileira cresça 5,8%. Esse crescimento será comandado pela recuperação dos investimentos públicos e privados, que devem atingir 16,2% do PIB em 2009 - quase 3 pontos percentuais abaixo dos 19% registrados em 2008 em razão da crise. Com isso, espera-se um crescimento do PIB da construção de 8,8% em 2010, o que irá sustentar o crescimento da demanda por materiais de construção de 15,7% no ano.

A retração verificada em 2009 será rapidamente superada em 2010. Projeta-se um crescimento elevado dos investimentos em construção em 2010, o qual resultará num aumento de 8,8% no PIB da construção civil e de 15,7% nas vendas de materiais. Até 2016, espera-se um crescimento real de 77, 7% nas vendas de materiais de construção. Os materiais básicos, como cimento e aço, registrarão vendas médias anuais de R$ 60,7 bilhões, ou 1,7% do PIB. As vendas médias de materiais de acabamento, que representam a maior parcela do mercado, somarão R$ 82,5 bilhões ao ano, ou seja, 2,3% do PIB.

Para acessar o estudo, acesse o link http://www.abramat.org.br/files/Cenário%20Macroeconômico%202009-2016.pdf

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Governo prorroga até final de 2011 redução do IPI para materiais de construção

varejo
Fonte: http://www.newtrade.com.br/

Governo prorroga até final de 2011 redução do IPI para materiais de construção
Paula Pereira
29/11/2010

Divulgação

O varejo de material de construção pode comemorar a extensão por mais um ano da redução do IPI (Imposto sobre Produto Industrializado) para os 45 itens que compõem a cesta básica de construção.
O Ministro da Fazenda, Guido Mantega, acaba de anunciar a prorrogação do incentivo para o setor para até dezembro de 2011. O anúncio foi feito nesta segunda-feira, durante o Construbusiness - 9º Congresso Brasileiro da Construção, realizado na sede da Fiesp, em São Paulo, para empresários do setor.
Oferecido ao segmento desde abril de 2009, como medida de incentivo ao consumo interno em setores estratégicos da economia, durante a crise financeira internacional, a redução do IPI para materiais de construção seria extinta no próximo dia 31 de dezembro. De acordo com a Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), o fim da redução do IPI já inflacionaria a cesta desses produtos em 8% ainda em janeiro de 2011.
O anúncio foi recebido com grande festa pelos varejistas do setor. Segundo Ricardo Adachi, diretor-executivo da Conibase e Vice-presidente da Associação dos comerciantes de Material de Construção de São Paulo (Acomac-SP) o benefício em vigor influenciou fortemente nas vendas de 2010.
"Dependendo do item, tivemos um aumento de 5% a 10% no volume de vendas neste ano", diz o executivo.
As categorias que mais devem sair favorecidas com a prorrogação da redução do IPI são de cimento, tintas e vernizes, louças, impermeabilizantes e revestimentos cerâmicos.
A extensão faz também com que o setor reveja para cima sua expectativa de vendas para 2011. "Devido ao governo fixar um prazo grande de um ano, acredito que muitas pessoas devam aproveitar para fazer sua reforma/construção em 2011. Creio, portanto, que o mercado cresça mais 5% além do crescimento já previsto", afirma Adachi.
Segundo a Anamaco, o varejo de material de construção já acumula um crescimento de cerca de 10% em relação a 2009 e deve fechar esse ano com um incremento de 11%, batendo o recorde de 2009, quando o setor somou um faturamento histórico de 45,04 bilhões de reais.
Já o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) estima que o segmento no País feche o ano com uma expansão de 8,8% no PIB (Produto Interno Bruto).

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

ENRIQUE MAIS QUE UM AMIGO

Valeu a homenagem por isso vou postar aqui.
Faço minhas suas palavras.
Luiz Carlos

Enrique,grande pessoa.
Assim vejo o Enrique,lutador e guerreiro, que age com o pulso forte de um gigante,incansável defensor do que é justo e correto, possui um coração maior do que ele mesmo.Zeloso e verdadeiro no seu jeito de tratar as pessoas, percebe-se em suas atitudes aqui no grupo,o quanto ele é confiável e extremamente fiel aos seus princípios com relação aos membros do nosso grupo.Conseguiu conquistar admiradores aqui no grupo,mostrou que o uso da internet pode ajudar a muitos e tão longe com uma só mensagem,depois da postagem por ele do vídeo da da prensa e destorroadores,mudou o pensamento sobre estes tipos de equipamentos.Através das suas atitudes e exemplos, ajudou a melhorar a vida de muitas pessoas, inclusive a vida deste que o escreve.Inteligente,astuto,dedicado e que possui uma dignidade inabalável, e que o caracterizo como responsável e competente.
Diante disso,vejo quanto DEUS foi bom quando nos presenteou aqui no grupo com a tua presença entre nós,sou seu admirador,acredite sempre em você,vocé é bom, possui um espírito iluminado.
Do seu amigo,sempre
Sebastião Aguiar.

domingo, 4 de setembro de 2011

O TITULO VAI SER DECIDIDO PELO GRUPO

ESTAREMOS POSTANDO AQUI TODOS OS ARTIGOS QUE O GRUPO AUTORIZAR.
ESPERAMOS SUA COLABORAÇÃO PARA FORMATAR E PARA COLOCAR OS RESULTADOS DE NOSSAS CONQUISTAS.
TOMEI A LIBERDADE DE INICIAR ESSE BLOG PARA COLOCAR NOSSAS IDEIAS EM PRATICA.
LUIZ CARLOS