quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

SOLO CIMENTO (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND)

Solo-cimento (Associação Brasileira de Cimento Portland)
http://www.abcp.org.br/conteudo/wp-content/uploads/2009/12/solo_cimento_21.jpgO solo-cimento é o material resultante da mistura homogênea, compactada e curada de solo, cimento e água em proporções adequadas. O produto resultante deste processo é um material com boa resistência à compressão, bom índice de impermeabilidade, baixo índice de retração volumétrica e boa durabilidade. O solo é o componente mais utilizado para a obtenção do solo-cimento. O cimento entra em uma quantidade que varia de 5% a 10% do peso do solo, o suficiente para estabilizá-lo e conferir as propriedades de resistência desejadas para o composto.
Praticamente qualquer tipo de solo pode ser utilizado, entretanto os solos mais apropriados são os que possuem teor de areia entre 45% e 50%. Somente os solos que contêm matéria orgânica em sua composição (solo de cor preta) não podem ser utilizados. O solo a ser utilizado na mistura pode ser extraído do próprio local da obra.
Solo-cimento na habitação
Em habitação, o solo-cimento pode ser utilizado segundo dois processos construtivos: o de paredes monolíticas e o da produção de tijolos ou blocos prensados. A escolha da técnica a ser utilizada depende das características de cada obra em particular. A sua principal aplicação é na construção de paredes, mas pode ainda ser utilizado na construção de fundações, passeios e contrapisos. Fonte: Projeto Habitar
Solo-cimento na pavimentação
Os pavimentos com base ou sub-base de solo-cimento são empregados no Brasil desde 1939, quando foi construída a estrada Caxambu-Areias, em empreendimento no qual a ABCP juntou-se ao DNER. Desde então, foram executados no país mais de 25.000 km com essa solução, um marco mundial. Mistura homogênea compactada, curada e endurecida de solo, cimento e água, pode empregar solos do próprio leito da futura base, misturados no local com equipamento pulvimisturador, ou usar solos selecionados, de jazida, misturados em usina central ou no próprio campo. O baixo custo inicial e a alta durabilidade são dois pontos fortes dessa alternativa. É indicado como base e sub-base de pavimentos flexíveis e de peças pré-moldadas de concreto e também sub-base de pavimentos de concreto. No campo rodoviário, serve também como contenção de encostas. Fonte: ABCP

Fonte: http://www.abcp.org.br/conteudo/basico-sobre-cimento/aplicacoes/solo-cimento (Associação Brasileira de Cimento Portland)

sábado, 10 de dezembro de 2011

Estudo aponta por que as empresas vão à falência




Saber o que pode dar errado na gestão do próprio negócio é tão importante quanto saber o que dá certo. Estudos realizados pelo Sebrae em São Paulo apontam a ausência de comportamento empreendedor e a falta de planejamento como os principais motivos que levam empresas brasileiras a fecharem as portas antes da hora. Segundo pesquisa realizada junto aos dados da Junta Comercial do Estado de São Paulo, 2.603.233 empresas foram abertas no estado de 1990 a 2008, mas 1.650.953 delas fecharam as portas antes de completarem 5 anos no mercado.

Deficiências

O que os especialistas do Sebrae concluiram é que não é possível atribuir um único fator à mortalidade das empresas. Em geral, as falências são consequência de um conjunto de problemas ou falhas na administração. Seis fatores foram identificados como as principais causas do fechamento prematuro de empresas:

1 - Ausência de comportamento empreendedor;

2 - Ausência de um planejamento prévio adequado;

3 - Deficiências no processo de gestão empresarial;

4 - Insuficiência de políticas públicas de apoio aos pequenos negócios;

5 - Dificuldades decorrentes da conjuntura econômica;

6 - O impacto de problemas pessoais sobre o negócio.

A pesquisa também trouxe uma boa notícia. O ambiente econômico está favorável em 2011 para a realização de novos negócios, por causa do controle da inflação e do crescimento da economia verificados no período.


fonte http://blogdosempreendedores.com.br/2011/01/07/estudo-aponta-por-que-as-empresas-vao-a-falencia/

domingo, 4 de dezembro de 2011

Relação completa de documentos exigidos no programa minha casa minha vida


Relação completa de documentos exigidos no programa minha casa minha vida

Relação de documentos exigidos no programa minha casa minha vida
by ALEXANDRE on 10/06/2011
A realização de um financiamento habitacional é uma forma das pessoas realizarem o sonho de adquirirem a tão desejada casa própria, por isso o governo federal para incentivar a construção de novas moradias e reduzir o déficit habitacional, disponibilizou um crédito para a aquisição de uma moradia digna, o programa minha casa minha vida.
Para a realização deste sonho há necessidade de entregar uma quantidade de documentos para que seja feita avaliação financeira e documental da real situação que o comprador e vendedor se encontram. A relação de documentos está descrita a seguir:
Do(s) Proponente(s): (original e cópia)
  1. Prova de estado civil:
  • Solteiro(a): Certidão de nascimento atualizada;
  • Casado(a): Certidão de casamento;
  • Divorciado(a)/separado(a): Certidão de casamento averbada;
  1. Carteira de identidade
  2. CPF
  3. Comprovante de renda: os 3 últimos holerites
  4. Carteira de trabalho
  • Identificação – frente e verso;
  • Contratos de trabalho;
  • Opção pelo FGTS;
  1. Comprovante de residência atualizado
  2. Declaração de imposto de renda atual
  3. Último comprovante de pagamento de água, luz, telefone, etc…
  4. Extrato dos 3 últimos meses de contas em outros bancos
  5. Pagamento da tarifa
Do(s) vendedore(s) – Casal, se for o caso (original e cópia)
  1. Prova de estado civil
  2. Carteira de identidade
  3. CPF
  4. Comprovante de residência
  5. Conta na caixa
Do imóvel
  1. Opção de compra e venda: Modelo da caixa econômica federal
  2. Matrícula do imóvel contendo: registro atual, ações reais e pessoais reipersecutórias)
  3. Certidão de logradouro: prefeitura
Da obra
  1. Projeto completo (aprovado)
  2. Alvará de construção
  3. ART (arquitetônico, execução e complementares)
  4. Matricula da obra no INSS: para obras acima de 69,99 m²
  5. Cronograma físico financeiro: modelo da caixa
  6. Memorial descritivo e especificações técnicas: modelo da caixa
  7. Orçamento discriminativo: modelo da caixa
  8. Declaração de esgoto e elétrica
Do construtor/responsável técnico (engenheiro civil ou arquiteto)
  1. Comprovante de estado civil
  2. Carteira de identidade (original e cópia)
  3. CPF (original e cópia)
  4. Carteira do CREA (original e cópia)
A análise realizada com as documentações do comprador se torna essencial para saber a quantia financiável de forma a avaliar se está apta a realizar o financiamento no programa minha casa minha vida. Existe uma taxa cobrada pela caixa econômica federal para a análise e entrada da documentação, tendo o valor de R$100,00.
Os processos de aquisição de terreno e construção, atualmente são considerados os mais demorados, pois o prazo médio de contemplação do financiamento é de quatro meses dependendo da cidade. Isto acontece pela necessidade de avaliação do terreno a ser executado feito pelos engenheiros da caixa, que com a grande demanda, não conseguem suprir o grande número de processos.
Após a avaliação e aval da caixa é que o proponente poderá dar entrada no projeto arquitetônico, que será avaliado e autorizado pela prefeitura municipal de sua localidade. O comprador deverá estar ciente do pagamento de eventuais taxas de registro de terrenos e averbações na matrícula que são exigência para o financiamento habitacional.
No geral todo o financiamento é burocrático e demanda muito tempo para ser contemplado, mas para as pessoas que necessitam é uma excelente forma de conquistar o sonho da casa própria.


Fonte: http://www.monteseuprojeto.com.br/relacao-completa-de-documentos-exigidos-no-programa-minha-casa-minha-vida/comment-page-1/#comment-252

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Patologias mais comuns associadas à tecnologia de estabilização de solos, com a adição ou não de resíduos. Acervo reunido pelo Grupo Geotemah/Coppe/UFRJ


Um dos piores problemas enfrentado pela tecnologia da estabilização (tijolos de solo estabilizado): a proliferação desenfreada de pequenas (mini) olarias a frio instaladas em locais totalmente inadequados como fundos de quintal, garagens em áreas residenciais, lotes irregulares e clandestinos e até nas calçadas, em regra funcionando com pessoal não qualificado, equipamento inadequado e sem controle de espécie alguma. Por outro lado, na maior parte das vezes o solo é obtido de jazidas não legalizadas...

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