Noticia de: 26 de Junho de 2012 - 13:11
Itaquiraí aprova investimentos em habitação e construção de casas ecológicas
Para construção das 133 unidades habitacionais o governo do Estado investiu quase R$ 1,1 milhão
Os investimentos do setor habitacional feitos pelo governo do Estado, na construção de moradias populares, foram ressaltados pela prefeita de Itaquiraí, Sandra Cassone, durante assinatura de Termos de Acordo e Compromisso (TAC), que beneficiou 53 municípios com a construção de 2.197 unidades habitacionais, realizado nesta segunda-feira (26) pelo governador André Puccinelli.
Dentre os projetos destacados pela prefeita Sandra está a construção de moradias ecológicas no município de Itaquiraí, o primeiro no Estado a receber este tipo de construção. As primeiras 53 moradias começaram a ser entregues em julho de 2010 e em dezembro do mesmo ano foram entregues mais 81 unidades habitacionais, marcando o pioneirismo do projeto, que ao todo garantiu 133 casas no Bairro Jardim Nova Esperança.
Para construção das 133 unidades habitacionais o governo do Estado investiu quase R$ 1,1 milhão. As unidades ainda tiveram o investimento do governo federal através de Programa de Subsídio a Habitação de Interesse Social (PSH), com o montante de R$ 931 mil. No total foram necessários R$ R$ 2.018.940,00 para a edificação do empreendimento, um custo de R$ 15.180,00 por unidade habitacional.
A prefeita descreveu as moradias como harmônicas, aconchegantes e mais bonitas. “Este foi um dos projetos mais bonitos que construímos em Itaquiraí e é uma saída para a questão da sustentabilidade, torço para que o governo invista mais neste tipo de moradia”, ressalta Sandra Cassone.
Ecologicamente correto
As casas ecológicas possuem área de 32 metros quadrados divididos em dois quartos, sala, cozinha e banheiro. O conjunto de casas populares do Bairro Nova Esperança é o primeiro de Mato Grosso do Sul, construído com tijolos ecológicos que são feitos com solo e cimento e secam ao sol, não precisando ser queimados, como os convencionais.
Os tijolos ecológicos utilizados na construção das casas, além de preservarem o meio ambiente, deixam as moradias mais frescas durante o verão e mais quentes durante o inverno, pois são vazados, o que torna a troca de temperatura mais lenta. Os tijolos são assentados com argamassa, gerando economia de 20 a 30%, por terem menor custo e renderem mais que o cimento. A casa não precisa de reboco, nem de pintura e a estrutura elétrica e hidráulica passa por dentro do tijolo (que é vazado), não sendo necessário quebrar parede para receber a fiação.
Outro diferencial na construção das moradias em Itaquiraí foi a utilização da mão de obra feminina. “O tijolo aparente requer um acabamento impecável e para isso as mulheres são mais detalhistas e mais precisas, por isso esta etapa foi toda feita por elas”, conta a prefeita Sandra.
TIJOLOSOLOCIMENTO
terça-feira, 3 de julho de 2012
sexta-feira, 1 de junho de 2012
Lei que dispõe sobre o Programa de Incentivo de uso de Tijolos Ecológico em Sorocaba 09
Lei que dispõe sobre o Programa de Incentivo de uso de Tijolos Ecológico em Sorocaba
09
quarta-feira
mai 2012
Posted by Nave.Org in De olho nas leis municipais
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De olho nas leis municipais
LEI Nº 10.075, DE 3 DE MAIO DE 2012.
INSTITUI NO ÂMBITO DO MUNICÍPIO DE SOROCABA, O PROGRAMA DE INCENTIVO DE USO DE TIJOLO ECOLÓGICO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Projeto de Lei nº 383/2011 – autoria do Vereador LUIS SANTOS PEREIRA FILHO.
A Câmara Municipal de Sorocaba decreta e eu promulgo a seguinte Lei:
Art. 1º Fica instituído, no âmbito do Município de Sorocaba, o Programa Municipal de Incentivo ao uso de Tijolo Ecológico.
Parágrafo Único – Considera-se “tijolo ecológico” o tijolo destinado ao uso na construção civil cuja fabricação empregue matérias primas diversas das tradicionais, tenha custo final mais barato para o consumidor em decorrência da utilização de solo, cimento, cal, resíduos de pedreira ou pó-de-pedra, entulhos oriundos de demolições e construções e resíduos industriais, siderúrgicos e petroquímicos, exija exclusivamente água para endurecer e prescinda de cozimento em fornos, sendo o produto final auto encaixável e capaz de permitir a dispensa de acabamento.
Pessoal do Grupo solo cimento, para ver a lei na íntegra entrem no site abaixo:
http://nave.wordpress.com/2012/05/09/lei-que-dispoe-sobre-o-programa-de-incentivo-de-uso-de-tijolos-ecologico-em-sorocaba/
09
quarta-feira
mai 2012
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LEI Nº 10.075, DE 3 DE MAIO DE 2012.
INSTITUI NO ÂMBITO DO MUNICÍPIO DE SOROCABA, O PROGRAMA DE INCENTIVO DE USO DE TIJOLO ECOLÓGICO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Projeto de Lei nº 383/2011 – autoria do Vereador LUIS SANTOS PEREIRA FILHO.
A Câmara Municipal de Sorocaba decreta e eu promulgo a seguinte Lei:
Art. 1º Fica instituído, no âmbito do Município de Sorocaba, o Programa Municipal de Incentivo ao uso de Tijolo Ecológico.
Parágrafo Único – Considera-se “tijolo ecológico” o tijolo destinado ao uso na construção civil cuja fabricação empregue matérias primas diversas das tradicionais, tenha custo final mais barato para o consumidor em decorrência da utilização de solo, cimento, cal, resíduos de pedreira ou pó-de-pedra, entulhos oriundos de demolições e construções e resíduos industriais, siderúrgicos e petroquímicos, exija exclusivamente água para endurecer e prescinda de cozimento em fornos, sendo o produto final auto encaixável e capaz de permitir a dispensa de acabamento.
Pessoal do Grupo solo cimento, para ver a lei na íntegra entrem no site abaixo:
http://nave.wordpress.com/2012/05/09/lei-que-dispoe-sobre-o-programa-de-incentivo-de-uso-de-tijolos-ecologico-em-sorocaba/
terça-feira, 1 de maio de 2012
Mato Grosso institui lei de incentivo ao uso do tijolo ecológico Fonte: Só Notícias com assessoria
Mato Grosso institui lei de incentivo ao uso do tijolo ecológico
Fonte: Só Notícias com assessoria
A produção e comercialização do tijolo ecológico serão intensificadas em Mato Grosso. Amparado pela Lei 9.696, sancionada em março deste ano, o programa vai conscientizar a população sobre os benefícios que o tijolo ecológico proporciona ao meio ambiente e ao empreendimento construído com esse tipo de material, a um custo bem mais acessível ao consumidor. A preparação do produto dispensa a utilização de fornos, conforme o método tradicional, é autoencaixável e não precisa de acabamento.
"Essa lei dispõe sobre normas que visem o incentivo e a política de fomento à produção e comercialização do tijolo ecológico em Mato Grosso", destaca o autor da lei e presidente da Assembleia Legislativa, José Riva (PSD). Informa que entre os objetivos estão ações necessárias à preservação do meio ambiente, como a redução da poluição atmosférica e conscientização da população sobre as vantagens econômicas e estruturais, além de contribuir com o aumento da oferta de moradias populares de qualidade e baixo custo.
O programa engloba, ainda, a redução do material descartado nos aterros de resíduos oriundos da construção civil, pelo reaproveitamento desse entulho. E a preferência pela utilização desse tijolo nas obras públicas estaduais, adotando como critério para desempate nas licitações.
Por meio dessa normatização, o Governo do Estado vai fomentar a cadeia produtiva propiciando a sustentabilidade ambiental, social e econômica. Integração dos poderes públicos, através de seus agentes, para financiar os produtores, construtores e consumidores, consolidando o programa. Para isso, o Poder Público deverá estabelecer os padrões mínimos aceitáveis relativos à qualidade do tijolo ecológico e os critérios para a utilização nas edificações e política habitacional.
segunda-feira, 26 de março de 2012
CETESB constrói com Tijolos Ecológicos
CETESB constrói com Tijolos Ecológicos
A Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental do Estado de São Paulo, está construindo em sua sede em São Paulo na Av. Frederico Hermann, 345 Pinheiros galpões para fins recicláveis e está utilizando os tijolos ecológicos de solo cimento.
Coerente com o meio ambiente e sua preservação, a CETESB acredita na redução de custo, beleza e respeito que o sistema solo cimento proporciona à construção.
CETESB e TIJOLO ECOLÓGICO, parceiros na preservação ambiental.
Uma questão de coerência.
Veja os projetos em auto CAD pelo link: http://www.monteirotijolos.com/index-noticias-cetesb.htm
A Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental do Estado de São Paulo, está construindo em sua sede em São Paulo na Av. Frederico Hermann, 345 Pinheiros galpões para fins recicláveis e está utilizando os tijolos ecológicos de solo cimento.
Coerente com o meio ambiente e sua preservação, a CETESB acredita na redução de custo, beleza e respeito que o sistema solo cimento proporciona à construção.
CETESB e TIJOLO ECOLÓGICO, parceiros na preservação ambiental.
Uma questão de coerência.
Veja os projetos em auto CAD pelo link: http://www.monteirotijolos.com/index-noticias-cetesb.htm
quinta-feira, 15 de março de 2012
Estado do RJ decreta uso de tijolos ecológicos
Estado do RJ decreta uso de tijolos ecológicos
Em todo o Estado, projetos habitacionais terão que prever construções que utilizem tijolos ecológicos.
Janeiro publicou (11, julho, 2011), a sanção do governador Sergio Cabral ao decreto da Assembléia Legislativa, criando o Programa de Uso do Tijolo Ecológico e oficializando a adoção do mesmo na elaboração de projetos habitacionais, em todo o território do estado.
A lei, de número 6006, sancionada em 08 de julho (2011), considera o tijolo tipo ecológico aquele que possui em seu processo de fabricação a mistura de pó-de-pedra, cimento e cal, e que, prensado a 12 mil quilos, necessita apenas de água para endurecer, dispensando a utilização de forno para aquecimento.
Dentre outras características, o tijolo do tipo ecológico é auto-encaixável, com dois furos no meio, o que suprime a necessidade de quebrar a parede para fazer instalação elétrica e hidráulica.
A lei ainda será regulamentada. Já é certo que o Poder Executivo desenvolverá campanha de incentivo ao uso de tijolos ecológicos e reaproveitamento de entulhos, oriundos de demolições e construções, no âmbito do Estado do Rio de Janeiro.
Fonte: http://www2.imovelweb.com.br/noticias/mercado-imobiliario/Estado-do-RJ-decreta-uso-de-tijolos-ecologicos-b.aspx
Em todo o Estado, projetos habitacionais terão que prever construções que utilizem tijolos ecológicos.
Janeiro publicou (11, julho, 2011), a sanção do governador Sergio Cabral ao decreto da Assembléia Legislativa, criando o Programa de Uso do Tijolo Ecológico e oficializando a adoção do mesmo na elaboração de projetos habitacionais, em todo o território do estado.
A lei, de número 6006, sancionada em 08 de julho (2011), considera o tijolo tipo ecológico aquele que possui em seu processo de fabricação a mistura de pó-de-pedra, cimento e cal, e que, prensado a 12 mil quilos, necessita apenas de água para endurecer, dispensando a utilização de forno para aquecimento.
Dentre outras características, o tijolo do tipo ecológico é auto-encaixável, com dois furos no meio, o que suprime a necessidade de quebrar a parede para fazer instalação elétrica e hidráulica.
A lei ainda será regulamentada. Já é certo que o Poder Executivo desenvolverá campanha de incentivo ao uso de tijolos ecológicos e reaproveitamento de entulhos, oriundos de demolições e construções, no âmbito do Estado do Rio de Janeiro.
Fonte: http://www2.imovelweb.com.br/noticias/mercado-imobiliario/Estado-do-RJ-decreta-uso-de-tijolos-ecologicos-b.aspx
segunda-feira, 5 de março de 2012
É muito difícil dizer ao certo em qual local e especificamente em qual data as construções com terra surgiram para a humanidade. Como a fala, a escrita e ou as primeiras embarcações, a construção com terra, surgiu de uma necessidade básica do ser humano, assim por ser tão antiga, o traçado histórico por vezes fica incerto.
As mais antigas nos remetem a região da Mesopotâmia e ao antigo Egito. Apesar de ser um material comum a maioria dos locais do planeta, esta região possui duas características peculiares, que, facilmente, nos coloca próximo às primeiras edificações com terra.
A primeira característica indispensável a uma excelente construção com barro é a presença de rios na qual o processo geológico de milhares de anos, possa ter propiciado a sedimentação de material para a formação da argila.
A segunda, como já dito, é a presença natural de um clima seco, onde o rendimento de conforto, para os ambientes internos são melhores e mais facilmente notados com as construções de barro.
Praticamente todas as antigas civilizações trabalharam inicialmente suas edificações com a terra. Os sumérios, assírios e babilônios construíam os zigurates (templo em formato de pirâmide), os egípcios possuíam as mastabas (túmulos também em forma piramidal) e, posteriormente, recorreram a construções de pedra.
A muralha da China foi inicialmente construída com paliçadas de madeira e barro, talvez seja a mais antiga edificação de taipa ainda existente. Só posteriormente foi recoberta com pedras para adquirir sua atual composição.
Na América, muito antes de ser colonizada pelos europeus, muitas tribos pré-colombianas já utilizavam a terra para construção. Os astecas inicialmente construíram a pirâmide do deus sol com toneladas de terra batida. Com a evolução da sociedade, pedras acabaram por recobrir este monumento.
No Brasil, quando os portugueses aqui chegaram, encontraram tribos que ainda desconheciam a construção com barro. Trouxeram além das noções cartesianas, o adobe, o pau-a-pique e a taipa de pilão.
Cidades como Ouro Preto, Diamantina e Paraty têm em comum quatro séculos de história que testemunham o uso intensivo da taipa-de-pilão, do adobe, e da taipa-de-sopapo ou pau-a-pique. O solo não é de modo algum um material estranho à nossa herança cultural. Pelo contrário, estas cidades atestam ainda hoje todas as possibilidades destas técnicas.
Os métodos de construção utilizando solo foram intensamente utilizados até 1845, quando surgiu um novo material, o cimento Portlant. A partir de meados do século XIX, o solo começou a ser visto como material de segunda categoria e passou a ser utilizado, quase que exclusivamente, nas áreas rurais.
fonte: http://tijoloecologico.blogspot.com/p/historico-das-construcoes-com-solo.html
As mais antigas nos remetem a região da Mesopotâmia e ao antigo Egito. Apesar de ser um material comum a maioria dos locais do planeta, esta região possui duas características peculiares, que, facilmente, nos coloca próximo às primeiras edificações com terra.
A primeira característica indispensável a uma excelente construção com barro é a presença de rios na qual o processo geológico de milhares de anos, possa ter propiciado a sedimentação de material para a formação da argila.
A segunda, como já dito, é a presença natural de um clima seco, onde o rendimento de conforto, para os ambientes internos são melhores e mais facilmente notados com as construções de barro.
Praticamente todas as antigas civilizações trabalharam inicialmente suas edificações com a terra. Os sumérios, assírios e babilônios construíam os zigurates (templo em formato de pirâmide), os egípcios possuíam as mastabas (túmulos também em forma piramidal) e, posteriormente, recorreram a construções de pedra.
A muralha da China foi inicialmente construída com paliçadas de madeira e barro, talvez seja a mais antiga edificação de taipa ainda existente. Só posteriormente foi recoberta com pedras para adquirir sua atual composição.
Na América, muito antes de ser colonizada pelos europeus, muitas tribos pré-colombianas já utilizavam a terra para construção. Os astecas inicialmente construíram a pirâmide do deus sol com toneladas de terra batida. Com a evolução da sociedade, pedras acabaram por recobrir este monumento.
No Brasil, quando os portugueses aqui chegaram, encontraram tribos que ainda desconheciam a construção com barro. Trouxeram além das noções cartesianas, o adobe, o pau-a-pique e a taipa de pilão.
Cidades como Ouro Preto, Diamantina e Paraty têm em comum quatro séculos de história que testemunham o uso intensivo da taipa-de-pilão, do adobe, e da taipa-de-sopapo ou pau-a-pique. O solo não é de modo algum um material estranho à nossa herança cultural. Pelo contrário, estas cidades atestam ainda hoje todas as possibilidades destas técnicas.
Os métodos de construção utilizando solo foram intensamente utilizados até 1845, quando surgiu um novo material, o cimento Portlant. A partir de meados do século XIX, o solo começou a ser visto como material de segunda categoria e passou a ser utilizado, quase que exclusivamente, nas áreas rurais.
fonte: http://tijoloecologico.blogspot.com/p/historico-das-construcoes-com-solo.html
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
Cimento Portland de Alto Forno - cimento ecológico
CP III-32 - Cimento Portland de Alto Forno - cimento ecológico
O consumo apreciável de energia durante o processo de fabricação de cimento motivou mundialmente a busca, pelo setor, de medidas para diminuição do consumo energético. Uma das alternativas de sucesso foi o uso de escórias granuladas de alto-forno e materiais pozolânicos na composição dos chamados cimentos portland de alto-forno e pozolânicos, respectivamente. Nos dias atuais cerca de 18% de todo o cimento consumido no Brasil é do tipo CP III e a tendência futura é que esse percentual, tanto para o CP III, com cerca de 18% e para o CP IV, com cerca de 12%, cresçam ano a ano, pois além das características especiais e o uso para toda e qualquer obra, ambos são cimentos ecologicamente corretos, pelo menor uso de clínquer e, consequentemente, menor emissão de CO2 e preservação das jazidas. Conheça agora o cimento ecológico. CP III:
CP III-32 - Cimento Portland de Alto Forno (NBR 5735)
Apresenta maior impermeabilidade e durabilidade, além de baixo calor de hidratação, assim como alta resistência à expansão devido à reação álcali-agregado, além de ser resistente a sulfatos. É um cimento que pode ter aplicação geral em argamassas de assentamento, revestimento, argamassa armada, de concreto simples, armado, protendido, projetado, rolado, magro e outras. Mas é particularmente vantajoso em obras de concreto-massa, tais como barragens, peças de grandes dimensões, fundações de máquinas, pilares, obras em ambientes agressivos, tubos e canaletas para condução de líquidos agressivos, esgotos e efluentes industriais, concretos com agregados reativos, pilares de pontes ou obras submersas, pavimentação de estradas e pistas de aeroportos. Comporta adições de 35 a 70% de Escória e até 5% de material cabornático. Sendo o cimento mais ecológico de todos os cimentos produzidos no Brasil. Pois além da preservação das jazidas naturais e pelo menor lançamento de CO2 na atmosfera, aproveita o rejeito das siderúrgicas, a escória.
fonte http://www.cimento.org/index.php?option=com_content&view=article&id=99&Itemid=152
O consumo apreciável de energia durante o processo de fabricação de cimento motivou mundialmente a busca, pelo setor, de medidas para diminuição do consumo energético. Uma das alternativas de sucesso foi o uso de escórias granuladas de alto-forno e materiais pozolânicos na composição dos chamados cimentos portland de alto-forno e pozolânicos, respectivamente. Nos dias atuais cerca de 18% de todo o cimento consumido no Brasil é do tipo CP III e a tendência futura é que esse percentual, tanto para o CP III, com cerca de 18% e para o CP IV, com cerca de 12%, cresçam ano a ano, pois além das características especiais e o uso para toda e qualquer obra, ambos são cimentos ecologicamente corretos, pelo menor uso de clínquer e, consequentemente, menor emissão de CO2 e preservação das jazidas. Conheça agora o cimento ecológico. CP III:
CP III-32 - Cimento Portland de Alto Forno (NBR 5735)
Apresenta maior impermeabilidade e durabilidade, além de baixo calor de hidratação, assim como alta resistência à expansão devido à reação álcali-agregado, além de ser resistente a sulfatos. É um cimento que pode ter aplicação geral em argamassas de assentamento, revestimento, argamassa armada, de concreto simples, armado, protendido, projetado, rolado, magro e outras. Mas é particularmente vantajoso em obras de concreto-massa, tais como barragens, peças de grandes dimensões, fundações de máquinas, pilares, obras em ambientes agressivos, tubos e canaletas para condução de líquidos agressivos, esgotos e efluentes industriais, concretos com agregados reativos, pilares de pontes ou obras submersas, pavimentação de estradas e pistas de aeroportos. Comporta adições de 35 a 70% de Escória e até 5% de material cabornático. Sendo o cimento mais ecológico de todos os cimentos produzidos no Brasil. Pois além da preservação das jazidas naturais e pelo menor lançamento de CO2 na atmosfera, aproveita o rejeito das siderúrgicas, a escória.
fonte http://www.cimento.org/index.php?option=com_content&view=article&id=99&Itemid=152
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