domingo, 23 de outubro de 2011
terça-feira, 18 de outubro de 2011
TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL
Aos amigos do grupo solo cimento, encontrei um trabalho muito interessante para aumentar nosso conhecimento, TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL, incluindo solo cimento, para que interessar segue o link.
http://pt.scribd.com/doc/69067422/Tecnicas-de-Construcoes
Salvei no nosso skydrive do grupo
http://pt.scribd.com/doc/69067422/Tecnicas-de-Construcoes
Salvei no nosso skydrive do grupo
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Pequenos lojistas formam rede de materiais de construção
Pequenos lojistas formam rede de materiais de construção
Faturamento conjunto do Clube da Casa, associação de 21 lojas, equipara-se com o de gigantes do setor em Minas Gerais
Da Agência Sebrae de Notícias
Um faturamento de mais de R$ 100 milhões, presença em 31 cidades e cerca de mil empregados. Os números são de uma grande empresa, mas refletem a realidade de um conjunto de 21 lojas de material de construção de pequeno e médio porte de Minas Gerais.
Em 2007, as empresas se uniram na Associação Sul Mineira de Materiais de Construção (Assumac). Dois anos depois, elas se apresentam sob a mesma marca, o Clube da Casa. São 36 pontos de venda com fachadas novas, layout interno padronizado, colaboradores treinados e ações de divulgação compartilhadas.
O Clube da Casa é resultado de um trabalho de dois anos. As despesas fixas para manutenção de um escritório simples, com um empregado, são cobertas com a taxa de contribuição mensal dos associados, de R$ 1 mil para cada um.
Com apoio do Sebrae/MG, o grupo formou uma central de negócios para unificar o planejamento e a execução de ações nas áreas de marketing, compras e treinamento de pessoal. “Ampliamos o mix de produtos, conseguimos condições diferenciadas com fornecedores e instituições financeiras e vendemos com preço e prazos mais competitivos”, informa João Vitor Gorgulho, vice-presidente do Clube da Casa e dono da Gorgulho Materiais de Construção, de São Lourenço.
Segundo Juliano Cornélio, técnico do Sebrae/MG em Varginha, o trabalho de estruturação da central possibilitou o “amadurecimento gerencial das empresas”. “Conseguimos ter um nível de relacionamento de grande respeito. Temos prazer em compartilhar informações. Não existe mais o eu. Somos parceiros, um pensa no que é melhor pro outro”, confirma Gorgulho.
Em um ano, o faturamento do grupo aumentou 18%. Para 2009, a expectativa é crescer 20%. “O aquecimento do setor de construção civil neste período ajudou, mas a central de negócios contribuiu significativamente para este0 aumento”, avalia Gorgulho.
SAIBA MAIS
O projeto chamou a atenção de grandes fornecedores. A Tigre, a Quartzolit e a Sasazaki associaram suas marcas ao Clube da Casa. Os empresários negociaram parcerias comerciais que cobrem 80% dos investimentos para o lançamento do Clube, que giram em torno de R$ 800 mil. “Em contratos de 24 meses prevemos o uso das marcas dos fornecedores, treinamentos para a nossa equipe de vendas e compras com condições diferenciadas”, explica Agenor Garcia, dono da Miari e Companhia, de Três Pontas, e presidente do Clube da Casa.
Sócio da A Construtora, Filipe Vargas, 32, diretor de Marketing do Clube da Casa, tem unidades em São Gonçalo do Sapucaí e Pouso Alegre e 30 empregados. Ele acredita que o principal resultado da associação é a troca de experiência entre as empresas. “Ganhamos força nas negociações. É como se cada unidade fosse a filial de uma grande empresa.”
Os resultados do Clube da Casa colocam o grupo entre os maiores do setor em Minas Gerais. Para uma comparação, a quinta colocada no ranking de maiores empresas do ramo no Estado, segundo a Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção, é a Rede ABC, de Juiz de Fora. Em 2008, segundo Gilson Peixoto, diretor de Marketing do grupo, o faturamento da ABC foi inferior a R$ 100 milhões, ou seja, menos do que o faturado pelo Clube da Casa.
Faturamento conjunto do Clube da Casa, associação de 21 lojas, equipara-se com o de gigantes do setor em Minas Gerais
Da Agência Sebrae de Notícias
Um faturamento de mais de R$ 100 milhões, presença em 31 cidades e cerca de mil empregados. Os números são de uma grande empresa, mas refletem a realidade de um conjunto de 21 lojas de material de construção de pequeno e médio porte de Minas Gerais.
Em 2007, as empresas se uniram na Associação Sul Mineira de Materiais de Construção (Assumac). Dois anos depois, elas se apresentam sob a mesma marca, o Clube da Casa. São 36 pontos de venda com fachadas novas, layout interno padronizado, colaboradores treinados e ações de divulgação compartilhadas.
O Clube da Casa é resultado de um trabalho de dois anos. As despesas fixas para manutenção de um escritório simples, com um empregado, são cobertas com a taxa de contribuição mensal dos associados, de R$ 1 mil para cada um.
Com apoio do Sebrae/MG, o grupo formou uma central de negócios para unificar o planejamento e a execução de ações nas áreas de marketing, compras e treinamento de pessoal. “Ampliamos o mix de produtos, conseguimos condições diferenciadas com fornecedores e instituições financeiras e vendemos com preço e prazos mais competitivos”, informa João Vitor Gorgulho, vice-presidente do Clube da Casa e dono da Gorgulho Materiais de Construção, de São Lourenço.
Segundo Juliano Cornélio, técnico do Sebrae/MG em Varginha, o trabalho de estruturação da central possibilitou o “amadurecimento gerencial das empresas”. “Conseguimos ter um nível de relacionamento de grande respeito. Temos prazer em compartilhar informações. Não existe mais o eu. Somos parceiros, um pensa no que é melhor pro outro”, confirma Gorgulho.
Em um ano, o faturamento do grupo aumentou 18%. Para 2009, a expectativa é crescer 20%. “O aquecimento do setor de construção civil neste período ajudou, mas a central de negócios contribuiu significativamente para este0 aumento”, avalia Gorgulho.
SAIBA MAIS
O projeto chamou a atenção de grandes fornecedores. A Tigre, a Quartzolit e a Sasazaki associaram suas marcas ao Clube da Casa. Os empresários negociaram parcerias comerciais que cobrem 80% dos investimentos para o lançamento do Clube, que giram em torno de R$ 800 mil. “Em contratos de 24 meses prevemos o uso das marcas dos fornecedores, treinamentos para a nossa equipe de vendas e compras com condições diferenciadas”, explica Agenor Garcia, dono da Miari e Companhia, de Três Pontas, e presidente do Clube da Casa.
Sócio da A Construtora, Filipe Vargas, 32, diretor de Marketing do Clube da Casa, tem unidades em São Gonçalo do Sapucaí e Pouso Alegre e 30 empregados. Ele acredita que o principal resultado da associação é a troca de experiência entre as empresas. “Ganhamos força nas negociações. É como se cada unidade fosse a filial de uma grande empresa.”
Os resultados do Clube da Casa colocam o grupo entre os maiores do setor em Minas Gerais. Para uma comparação, a quinta colocada no ranking de maiores empresas do ramo no Estado, segundo a Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção, é a Rede ABC, de Juiz de Fora. Em 2008, segundo Gilson Peixoto, diretor de Marketing do grupo, o faturamento da ABC foi inferior a R$ 100 milhões, ou seja, menos do que o faturado pelo Clube da Casa.
Que tipos de ações levam uma empresa à falência
Que tipos de ações levam uma empresa à falência
Seguem as devidas orientações:
- Um dos erros mais comuns, e também mais sérios, é o de confundir gastos pessoais com gastos da empresa. O patrimônio da empresa não deve ser misturado ao patrimônio dos donos.
- Ausência de um plano de negócios compatível à realidade do mercado.
- Investimento não planejado, ou seja, investir, e fixar metas, sem uma avaliação precisa das necessidades operacionais.
- Ausência de controle dos custos, bem como de outros controles internos ligados à capacidade de gerenciamento de uma empresa, tais como: compras, vendas, estoques, finanças, contabilidade, recursos humanos, etc.
- Estabelecer prazos de venda sem levar em conta o capital de giro.
- Acumular dívidas e utilizar recursos emprestados, a uma alta taxa de juros, para suportar os gastos da empresa.
- Fazer vendas a prazo, sem adotar uma análise de crédito criteriosa, como comprovante de renda ou residência, referências, consultas de crédito, etc.
- Inexperiência dos sócios no ramo de atividade escolhido para o empreendimento.
- Remuneração dos sócios incompatível com a situação financeira da empresa.
Estes são alguns pontos que podem levar uma empresa à falência, porém existem outros.
Ressaltamos, contudo, a importância da constante capacitação do empresário.
Fonte: http://www.mundosebrae.com.br/
Seguem as devidas orientações:
- Um dos erros mais comuns, e também mais sérios, é o de confundir gastos pessoais com gastos da empresa. O patrimônio da empresa não deve ser misturado ao patrimônio dos donos.
- Ausência de um plano de negócios compatível à realidade do mercado.
- Investimento não planejado, ou seja, investir, e fixar metas, sem uma avaliação precisa das necessidades operacionais.
- Ausência de controle dos custos, bem como de outros controles internos ligados à capacidade de gerenciamento de uma empresa, tais como: compras, vendas, estoques, finanças, contabilidade, recursos humanos, etc.
- Estabelecer prazos de venda sem levar em conta o capital de giro.
- Acumular dívidas e utilizar recursos emprestados, a uma alta taxa de juros, para suportar os gastos da empresa.
- Fazer vendas a prazo, sem adotar uma análise de crédito criteriosa, como comprovante de renda ou residência, referências, consultas de crédito, etc.
- Inexperiência dos sócios no ramo de atividade escolhido para o empreendimento.
- Remuneração dos sócios incompatível com a situação financeira da empresa.
Estes são alguns pontos que podem levar uma empresa à falência, porém existem outros.
Ressaltamos, contudo, a importância da constante capacitação do empresário.
Fonte: http://www.mundosebrae.com.br/
SISTEMA BRASILEIRO DE RESPOSTAS TÉCNICAS
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O SBRT pode orientá-lo na solução de problemas em seu produto, mesmo que ele ainda não exista. Somos uma rede formada por instituições de grande reconhecimento nacional e fornecemos gratuitamente informações tecnológicas para que você possa melhorar a qualidade do seu produto ou processo produtivo.
Temos um Banco de Informação formado por Respostas e Dossiês Técnicos, em diversos segmentos de agronegócios, indústria e serviços, que podem ser acessados de imediato. Caso você não encontre a informação que deseja é só cadastrar uma solicitação que nossos especialistas irão atendê-lo.
Atendemos demandas de empresários e empreendedores que necessitam de informações técnicas para melhoria de produtos e processos, visando melhorar o desempenho do seu negócio.
Leia nosso Termo de Uso e cadastre-se para ter acesso ao maior banco de informação tecnológica do Brasil.
Site: http://sbrt.ibict.br/
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